Descrição
O verdadeiro medo de quem luta não é tombar pela espada, é se ajoelhar para o inimigo
A Britannia sempre esteve encharcada de sangue e lágrimas. Através dos séculos diversos povos chegaram, viveram, cresceram e tiveram o seu ocaso na ilha de muitas belezas e mistérios.
E, desde que os primeiros puseram os pés naquelas terras férteis, vindos do mar ou caminhando pelo gelo que dominou tudo por muitos e muitos invernos, as batalhas e a guerra sempre fizeram parte do dia a dia de homens, mulheres, crianças e velhos.
Ode à ruína! Ode à criação!
Apesar de tudo, eles venceram a morte. Uns construíram monumentos únicos como o Círculo de Pedra que nós conhecemos como Stonehenge. Outros tinham uma ligação tão forte com a natureza que faziam ritos e sacrifícios ao redor de carvalhos, faias e olmos sagrados. E houve aqueles que falavam com os Deuses.
E os Deuses, como afirmam as lendas, andavam entre eles.
Mas nem mesmo os respeitados druidas estavam a salvo de uma fera faminta que viria do outro lado do revolto mar. Um poder nunca visto na Britannia, trajado de ferro, couro e bronze, que marchava coeso sob o comando de um único líder, algo novo para os povos da ilha.
Em Druida: a última morte, seguimos as jornadas de pessoas comuns, de guerreiros orgulhosos e de mestres nas artes ocultas que se unem com o propósito de expulsar os invasores e se manter livres nas suas terras, no seu estimado lar.
Porque o verdadeiro medo de quem luta não é tombar pela espada, é a vergonha de se ajoelhar perante o inimigo.
Perante aquele que passará a ser o seu senhor. O seu dono.
Palavras de quem entende!
Ambientado em uma época em que lutar como se não houvesse amanhã não é uma opção por glória, mas a única forma de sobrevivência de um povo, Eduardo Kasse nos traz uma visão inédita dos poderosos e enigmáticos druidas. Quem eram e quão poderosos realmente eram esses homens e mulheres tão temidos e respeitados?
A sensação de acompanhar os passos do Druida mais poderoso da Bretanha é incerta e cheia de surpresas, pois algo que podemos contar com esse homem é justamente o inesperado, fazendo da experiência da leitura algo tão envolvente que mal dá pra fazer pausas entre as páginas e voltar à vida real. E tudo isso no estilo cru, realista e debochado que é uma marca registrada do autor. Ótima pedida para fãs de Bernard Cornwell e entusiastas da cultura celta antiga.
Mara Sop – Romances Históricos
++++
Em Druida, Eduardo Kasse está de volta com seu texto afiado, de impacto, totalmente imersivo e um final surpreendente!
Vanessa Assis – Jornalista, produtora e editora do Dica do Leitor.
++++
A História nos legou apenas o ponto de vista do invasor, como nos Comentários da Guerra na Gália (“Commentarii de Bello Gallico”) de Júlio César. Em “Druida: a última morte”, Eduardo Kasse nos permite imaginar, com sua cativante e visceral habilidade para o romance histórico – sem contar seu já característico humor –, o que nos teriam contado os celtas e seus druidas sob seu ponto de vista. Imperdível e fascinante! Salve Andraste!
Franz Brehme – artista e devotado ao paganismo celta
Avaliações
Não há avaliações ainda.